The Darwin Economy - resenha crítica

Sobre o microbook

Quem foi o maior economista - Adam Smith ou Charles Darwin? A questão parece absurdo. Darwin, afinal de contas, foi um naturalista, não um economista. Mas Robert Frank, New York Times colunista de economia e autor best-seller de O Naturalist Económica, prevê que dentro do próximo século Darwin vai desbancar Smith como o fundador intelectual da economia. A razão, Frank argumenta, é que a compreensão da concorrência de Darwin descreve a realidade econômica muito mais precisão do que Smith. E as consequências deste facto são profundas. Na verdade, a falha em reconhecer que vivemos no mundo de Darwin em vez de Smith é a todos nós colocando em risco, impedindo-nos de ver que a concorrência por si só não vai resolver os nossos problemas. a teoria de Smith da mão invisível, que diz que os canais de concorrência auto-interesse para o bem comum, é provavelmente o argumento mais citado hoje a favor da concorrência desenfreada - e contra a regulamentação, tributação, e até mesmo o próprio governo. Mas e se a idéia de Smith era quase uma exceção à regra geral da concorrência? Isso é o que Frank argumenta, descansando seu caso na visão de Darwin de que os interesses individuais e de grupo, muitas vezes divergem drasticamente. Longe de criar um mundo perfeito, a competição econômica muitas vezes leva a "corridas armamentistas", encorajando comportamentos que não só causam enorme dano para o grupo, mas também não fornecem vantagens duradouras para os indivíduos, uma vez que os ganhos tendem a ser relativa e mutuamente compensação. A boa notícia é que temos a capacidade de domar a economia Darwin. A melhor solução não é proibir comportamentos nocivos, mas a tributá-los. Ao fazer isso, poderíamos fazer o bolo econômico maior, eliminar a dívida do governo, e fornecer melhores serviços públicos, tudo sem exigir sacrifícios dolorosos de ninguém. Essa é uma afirmação ousada, Frank admite, mas segue diretamente da lógica e da evidência de que a maioria das pessoas já aceitam

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